Pode ser incômodo para você e seus vizinhos um cão que late muito à noite. É uma questão às vezes estressante para todos, sendo motivação em alguns casos, de brigas e até processos judiciais, num desfeche desgastante e sofrido para ambas as partes.
Como acreditamos que o conhecimento e o diálogo são sempre o melhor caminho, vamos sinalizar alguns pontos e sugestões que podem ajudar, antes que situações assim tomem um rumo desnecessário.
Vamos listar aqui alguns motivos que podem fazer o cão latir muito, para quem sabe, você poder minimizar esse comportamento do animal.
Para começar, tenha paciência e tente identificar os motivos que o levam a se comportar de forma inquieta a ponto de latidos sem parar, mas lembre-se, essa é a forma que ele tem para se comunicar com o mundo e se late é porque está tentando dizer algo, procure entender as razões e resolvê-las. É de sua natureza latir, você sabe disso e precisa aceitar se quer ter um cão.
Pontos a serem observados e sugestões:
1 – Comece verificando se ele está percebendo algum perigo no entorno e está tentando lhe alertar;
2 – Caso não seja esse o motivo e, seu latido seja persistente, diferente do habitual, verifique se ele precisa de algo, comida, água, se precisa fazer necessidades, se está confortável no ambiente ou se sente alguma dor;
3 – Não grite, isso não ajudará em nada, só vai deixá-lo ainda mais nervoso. Você deve tranquilizá-lo, tente acolhê-lo, isso deve acalmá-lo;
4 – Procure passar mais tempo com seu cão, ele pode também estar sentindo sua falta e se comporta assim para chamar a sua atenção, reserve um tempo para ele, interaja, brinque, dê a ele brinquedos para que se distraia também quando estiver sozinho;
5 – Se nada resolver e isso for frequente, uma dica é gastar a energia dele durante o dia, ele precisa sair e brincar, o ideal é passear pelo menos duas vezes ao dia, assim ele pode fazer suas necessidades e gastar energia em caminhadas. Faça isso em horários apropriados, não o submeta ao calor excessivo e hidrate bem o cachorro durante essas caminhadas.
6 – Caso você possa, um adestrador seria uma boa ajuda, além de ensinar a como gastar a energia dele, certamente, ele ficaria mais controlado e melhoraria o comportamento.
7 – Agora, se acompanhado do latido ele chora e nada do que fez resolve o problema, provavelmente você precisa levá-lo a um veterinário, ele pode não estar bem de saúde e só um médico poderá ajudar nesse caso.
Os animais, normalmente, se comportam de acordo com a forma como são criados, se vivem em um local tranquilo, tendem a serem calmos, eles refletem muito o ambiente de convivência. Proporcione então, um lar leve, sereno e salutar, desta forma você terá animais de comportamento tranquilo.
Claro que, assim como nós humanos, alguns animais são mais hiperativos, barulhentos e efusivos, para estes, gastar energia com brincadeiras e levá-los para passear com mais frequência será muito produtivo.
Aprenda a observar o que seus pets querem lhe dizer. Eles se comunicam com olhares, gestos e sons, cada ser tem sua forma de interagir e a beleza da interação que acontece entre criaturas tão distintas é que torna nossa vida plural, desafiadora e mágica.
Também é preciso falar sobre empatia e paciência na convivência e respeito pelo próximo. Tutores precisam compreender que para uma boa convivência com a vizinhança é preciso que saibamos cumprir nosso papel e responsabilidade com nossos animais de estimação, imagina que do outro lado tem alguém querendo dormir, descansar ou que apenas gosta de silêncio e pense: se fosse você no lugar dela? Como estaria se sentindo numa situação dessas? Cuidemos de nos manter em harmonia com todos, assim podemos evitar muitos dessabores.
Se nossos pets não estiverem bem cuidados, bem assistidos eles podem passar a ter comportamento inquieto e reativo a ponto de incomodarem a todos que estiverem no entorno. Para ter um animal é preciso responsabilidade e atender a suas necessidades, você precisa estar preparado para isso.
Que as pessoas também sejam um pouco mais tolerantes e aprendam a dialogar, isso evitaria muitos transtornos e o sofrimento que normalmente é sentido por quem menos tem culpa.
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